Conversas com Artistas e Curadores | Marca de Água
Debates e conversas
Com Carla Rebelo, Leonor Nazaré, Maria João Gamito e Manuel Valente Alves
Artistas, ensaístas, curadores, debatem em formato de visita ou de “mesa redonda” o que propõem as exposições temporárias patentes no Museu do Dinheiro. A reflexão cruzada aprofunda a interpretação das obras e dos percursos, relaciona contextos e práticas da arte contemporânea com a atualidade e com os temas tratados pelos autores.
Marca de Água - Carla Rebelo
Exposição temporária / Plano Tangente
De 13 de julho a 7 de outubro
No altar, em suspensão, múltiplos fios desenham memórias por cima do nosso olhar. Sobrepostas como marcas de água, as linhas dão forma a uma espécie de lastro do tempo que resiste a desaparecer. Carla Rebelo entrelaça estes desenhos têxteis criando uma escultura irregular, erguida a partir da forma incompleta da ruína ou dos fragmentos de um outro sítio.
A pedra, o pó, o osso, a luz são os fios com que a artista tece um palimpsesto de apontamentos históricos e de estórias comuns, e assim, numa tessitura quase etérea, a instalação evoca a forma de um cofre (outrora sob o altar), de uma planta ou dos desenhos do mapa para uma cidade diluída pela água. Sob a claridade da arquitetura barroca a artista dá a ver a transitoriedade deste lugar.
No Museu
No Museu
ACESSO
Gratuito
DURAÇÃO
90 minutos
PÚBLICO-ALVO
Adultos e jovens (>14 anos)
PARTICIPAÇÃO
Marcação prévia
Mais informação para info@museudodinheiro.pt ou +351 213 213 240
Com Carla Rebelo, Leonor Nazaré, Maria João Gamito e Manuel Valente Alves
Artistas, ensaístas, curadores, debatem em formato de visita ou de “mesa redonda” o que propõem as exposições temporárias patentes no Museu do Dinheiro. A reflexão cruzada aprofunda a interpretação das obras e dos percursos, relaciona contextos e práticas da arte contemporânea com a atualidade e com os temas tratados pelos autores.
Marca de Água - Carla Rebelo
Exposição temporária / Plano Tangente
De 13 de julho a 7 de outubro
No altar, em suspensão, múltiplos fios desenham memórias por cima do nosso olhar. Sobrepostas como marcas de água, as linhas dão forma a uma espécie de lastro do tempo que resiste a desaparecer. Carla Rebelo entrelaça estes desenhos têxteis criando uma escultura irregular, erguida a partir da forma incompleta da ruína ou dos fragmentos de um outro sítio.
A pedra, o pó, o osso, a luz são os fios com que a artista tece um palimpsesto de apontamentos históricos e de estórias comuns, e assim, numa tessitura quase etérea, a instalação evoca a forma de um cofre (outrora sob o altar), de uma planta ou dos desenhos do mapa para uma cidade diluída pela água. Sob a claridade da arquitetura barroca a artista dá a ver a transitoriedade deste lugar.
No Museu
ACESSO
Gratuito
DURAÇÃO
90 minutos
PÚBLICO-ALVO
Adultos e jovens (>14 anos)
PARTICIPAÇÃO
Marcação prévia
Mais informação para info@museudodinheiro.pt ou +351 213 213 240