“TROCA” por João Noutel
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
"TROCA" por João Noutel
De 23 de julho a 28 de setembro de 2025
Mais informação para info@museudodinheiro.pt ou +351 213 213 240
A obra “TROCA” do artista plástico João Noutel é um políptico composto por 7 partes, que representam os 7 tipos de notas de euro. Produzida para o Museu do Dinheiro, a obra celebra e descreve uma narrativa sintética da “nota-euro”, desconstruindo este objeto incontornável da vida das pessoas no exato momento em que os pagamentos digitais substituem cada vez mais o numerário.
É nesta altura, de franca transição para o mundo digital, que TROCA nos confronta com a pergunta: poderá esta aceleração, dentro de alguns anos, conferir às notas o caráter de objeto museológico?
A obra de João Noutel
A componente iconográfica, metafórica, do universo criativo da obra de João Noutel, explora de forma subtil e irónica alguns paradoxos da condição humana através de mecanismos narrativos complexos. Deste modo, instrumentaliza o desenho e as imagens, desconstruindo-os através duma linguagem plástica limpa e rigorosa, com forte impacto visual, que procura os limites possíveis para a força gráfica da pintura.
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
"TROCA" por João Noutel
De 23 de julho a 28 de setembro de 2025
Mais informação para info@museudodinheiro.pt ou +351 213 213 240
A obra “TROCA” do artista plástico João Noutel é um políptico composto por 7 partes, que representam os 7 tipos de notas de euro. Produzida para o Museu do Dinheiro, a obra celebra e descreve uma narrativa sintética da “nota-euro”, desconstruindo este objeto incontornável da vida das pessoas no exato momento em que os pagamentos digitais substituem cada vez mais o numerário.
É nesta altura, de franca transição para o mundo digital, que TROCA nos confronta com a pergunta: poderá esta aceleração, dentro de alguns anos, conferir às notas o caráter de objeto museológico?
A obra de João Noutel
A componente iconográfica, metafórica, do universo criativo da obra de João Noutel, explora de forma subtil e irónica alguns paradoxos da condição humana através de mecanismos narrativos complexos. Deste modo, instrumentaliza o desenho e as imagens, desconstruindo-os através duma linguagem plástica limpa e rigorosa, com forte impacto visual, que procura os limites possíveis para a força gráfica da pintura.